quarta-feira, 14 de outubro de 2009

nada mais.

Sinto repulsa.
Essas coisas melosas me enojam.
Os sorrisos, a felicidade alheia.
O riso que poderia ser meu, mas não é.
O amor que poderia ser meu, mas não é, nada é.
Nunca será.

Como gostaria de ser como ela.
Perfeita por dentro e por fora;
Ter aquilo que por direito é meu, mas não é, nada é.
Nunca será.

Um comentário:

  1. Mocinha, procure trabalhar esse poema. Gostei muito da ideia, mesmo do encadeamento. Ainda assim, falta atenção e trabalho. Se encontrar a medida certa pra ele, será um poemão.

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